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quarta-feira, 17 de setembro de 2008

Nova vacina contra câncer de mama ajuda a combater tumores

Amiga do peito

Por Mônica Vitória • 16/09/2008 19:00

Um grupo de pesquisadores norte-americanos divulgou uma nova esperança para as mulheres. Eles estão desenvolvendo uma vacina experimental contra o câncer de mama e recentemente conseguiram obter um resultado ainda mais efetivo com o imunizante.

Com a vacina, um gene é inserido nas células para combater a doença, permitindo reforçar o sistema imunológico e até mesmo destruir os tumores.

O imunizante - testado em ratos com um tipo de câncer associado a alguns tumores mamários, colorretais e ovarianos, o HER2 - foi capaz de eliminar inclusive aqueles que tinham criado resistência a medicamentos específicos, como a trastuzumabe. Seria uma saída para mulheres com tumores que se tornam resistentes às terapias atuais.

O câncer de mama é a principal causa de morte por tumor entre as mulheres. Segundo a Sociedade Americana do Câncer, há 1,3 milhões de casos diagnosticados por ano e 465 mil mortes em todo o mundo.Notícia do Globo OnlineMônica Vitória Leia mais deste autor.

Os Amigos de nossos filhos...

Os amigos de nossos filhos - A família em primeiro lugar.
Pais devem ficar atentos às companhias, mas sem criar atritos
Por Rebecca Porphírio • 30/08/2008

Fazer amizades é algo normal, principalmente quando se é criança. Não há nada de mais em deixar seu filhote brincar com coleguinhas de escola e vizinhos, chamá-los para aniversários e festinhas, por exemplo. O problema é que as crianças nem sempre têm discernimento suficiente para distinguir o certo do errado e diferenciar as boas das más companhias.

E as coisas se agravam ainda mais na adolescência, quando são formados grupinhos e a influência dos amigos no comportamento do jovem passa a ser maior até que a dos pais. É principalmente nesta fase que você deve observar bem a escolha das amizades de seus filhos - e tomar cuidado para que essas relações não se tornem péssimas influências para eles.
Crianças e jovens inseguros, com baixa auto-estima e com uma vinculação pobre com sua família, tendem a seguir o padrão de comportamento dos amigos para serem aceitos e valorizados pelo grupo

Quando chega à puberdade, o jovem tende a romper com os valores dos pais e passa a buscar uma identidade própria. Essa busca o faz tentar inserir-se em grupos, o que é importante para a formação emocional do adolescente. "Crianças e jovens inseguros, com baixa auto-estima e com uma vinculação pobre com sua família, tendem a seguir o padrão de comportamento dos amigos para serem aceitos e valorizados pelo grupo, o que nem sempre é uma boa opção", explica a psicopedagoga Irene Maluf, presidente da Associação Brasileira de Psicopedagogia (ABPp). Ou seja, a tarefa de permitir ou não que o filho se junte a pessoas que podem fazer mal ou bem a ele é dos pais, que, acima de tudo, precisam estar abertos e dispostos a conversar.

Já pensou em reparar em quais nomes seu filho menciona quando fala de amigos da escola ou de outros lugares? Isso ajuda a reconhecer aqueles que mais estão ao redor dele. Como quem não quer nada, pergunte coisas sobre esses jovens: onde moram, se tiram boas notas, o que gostam de fazer. Quando seu filho quiser recebê-los, não recuse. Quer melhor oportunidade para conhecer pessoalmente aqueles com quem ele anda? Abra as portas de sua casa - é melhor do que forçar o adolescente a procurar outro lugar. A artesã Rosane Monteiro, por exemplo, confia bastante no filho de 16 anos. Mas garante que nem por isso deixa de cumprir seu papel de vigia: "Discretamente, eu sempre procuro saber das coisas. E desde cedo eu falo que nem tudo que é bom para o colega é bom para ele e vice-versa", conta.

Diferentemente do que a maioria pode pensar, a família é o principal valor do jovem brasileiro. Uma pesquisa do Instituto Datafolha, divulgada em julho desse ano, diz que praticamente 99% dos jovens consideram a família como o fator mais importante em suas vidas. Em terceiro lugar vêm os amigos. Então, o negócio é saber usar essa vantagem para exercer influência de forma positiva. O mais importante é avaliar a forma como você vai lidar com essa troca de valores entre seu filho e os amigos dele.

A psicoterapeuta infantil Lissandra Cianciaruso acredita mais no diálogo do que na proibição: "Os pais devem estar atentos às amizades de seus filhos, principalmente às virtuais, pois podem representar um risco em potencial. O mais importante é orientar os filhos e atentar-se aos comportamentos não como forma de controle, mas como orientação. Mais vale uma conversa franca, revelando medos e preocupações suas e de seus filhos, do que um simples castigo ou proibição", recomenda.

Mais vale uma conversa franca, revelando medos e preocupações suas e de seus filhos, do que um simples castigo ou proibição
Por isso, o ideal é buscar conhecer as pessoas com quem seu filho anda antes que seja tarde demais. O engenheiro Écio Ribeiro conta como teve que alertar o filho de 15 anos, para prevenir que algo ruim pudesse acontecer: "Quando fui levá-lo à casa de um amigo, vi o colega entrando com garrafa de bebida na mão. Meu filho não chegou a agir diferente, mas conversei com ele e o orientei. Ele pediu que eu confiasse nele", relata.

Assim como Écio, às vezes, alguns pais levam mais a sério seu "sexto sentido" e percebem que é melhor sondar aquele novo amigo. O engenheiro diz que até tentou conhecer mais o grupo do filho, mas não teve sorte. "Não tive uma boa impressão desde o início. Posso até ter tido preconceito, mas não quis arriscar. Pedi para que ele se afastasse. Sempre tentei passar para o meu filho conceitos que são exemplo dentro de casa. Ele precisa ter personalidade para negar coisas que não são boas. Amigo de verdade entende e aceita", defende.
Se a conversa não rende...


Há casos, porém, em que a conversa e a compreensão não são suficientes. A psicóloga especialista em desenvolvimento infantil Andrea Rapoport explica que, quando o adolescente passa a fazer parte de um grupo que não cultiva bons hábitos, pode ser necessário prestar mais atenção ao que ele faz, aonde ele vai ou, até mesmo, procurar ajuda profissional. Quando o jovem se junta a um grupo, é preciso procurar saber por que ele buscou aquelas pessoas, do que ele precisa e o que ele não está encontrando em casa. "Tem que estar aberto antes de criticar e ter sempre seus filhos próximos a você. Se, de fato, for uma mudança muito séria, pode ser que a terapia ajude. Pais e filhos têm que se entender", pede Andrea.


Como já dizia o ditado, prevenir é o melhor remédio. Seja qual for a idade do seu filho ou quantos amigos ele faça, nunca deixe de conhecer a "patota" dele. Converse sobre os princípios que você mais valoriza todos os dias. Sempre que ele se comportar bem ou surpreender você com algo bom, não deixe de elogiar. Castigar e forçar a sua vontade quase sempre tem efeito contrário. "Negociar é uma ótima solução. Desenvolva a auto-estima do seu filho, faça com que ele acredite mais em si mesmo e precise menos das opiniões dos outros", ensina Lissandra. A receita para estar atento às amizades do seu filho é mais simples do que parece. No fim, é só lembrar que você deve ser o melhor amigo que ele pode ter.

O que Reciclar

O que reciclar
Saiba o que pode e o que não pode ser reciclado e faça a sua parte!

Vidro: embalagens, copos, garrafas, vidro de janela e cacos - desde que estes sejam colocados em caixa de papelão ou embrulhado em jornal para não machucar a pessoa responsável pela coleta.

Papel: revistas, jornais, caixas de papel e papelão, envelopes, folhas de caderno, folhas de sulfite usadas, cartazes velhos e formulários de computador.

Latas: de alumínio, como as de refrigerante e cerveja; de folha de flandres, como as de óleo, leite em pó e salsicha.

Aço: armações de óculos e talheres.

Alumínio: embalagens de marmitex limpas, papel alumínio limpo (sem resíduos orgânicos).

Plástico: copos, potes, pratos e embalagens vazias (como as de shampoo e detergente), tampas plásticas, sacos (como os de arroz ou leite), embalagens PET de refrigerante, plásticos mistos (como CD e DVD), sacolinhas plásticas e plástico filme (desde que estejam limpos).

Pilhas: podem ser jogadas no lixo comum, mas são nocivas ao meio ambiente, pois contêm pequenas quantidades de metais pesados. Ao longo de muitos anos, esses metais pesados vão se acumulando na natureza, podendo se transformar em um grande problema ambiental. O ideal é enviá-las para reciclagem, mesmo que isso não seja obrigatório.
Uma boa idéia pode ser usar pilhas recarregáveis, que duram mais e não precisam ser jogadas fora.


Lâmpadas fluorescentes: assim como no caso das pilhas, também podem ser jogadas no lixo comum. Só que contêm mercúrio na forma de vapor, um resíduo perigoso que, no momento em que a lâmpada se quebra, pode ser liberado para o ar, prejudicando o ambiente e a nossa saúde.

O ideal ainda é enviar para as reciclagem. Mas fique atenta: só as lâmpadas fluorescentes são recicláveis. As outras devem ser mandadas para o lixo comum.
Eletroeletrônicos: algumas partes podem ser reaproveitadas, mas os aparelhos precisam ser encaminhados para locais específicos que façam a reciclagem. Isso porque a maioria dos eletroeletrônicos tem metais pesados em sua composição - como chumbo e mercúrio - que, quando são manuseados ou dispostos de maneira inadequada, oferecem risco à nossa saúde e ao meio ambiente.

O ideal é fazer uma pesquisa pela internet para saber que entidades podem aproveitá-los. Vale visitar os sites da Associação Brasileira de Excedentes , do Museu do Computador e do Comitê de Democratização da Informática. Como alguns fabricantes já estão aceitando alguns de seus produtos de volta para encaminhá-los para a reciclagem, pode ser interessante dar uma ligada no Serviço de Atendimento ao Consumidor para saber se (e como) isso pode ser feito.


Embalagens longa vida: podem e devem ser recicladas, mas existem empresas e entidades especializadas nesse trabalho. Uma boa idéia é consultar o site Rota da Reciclagem para saber onde encontrá-las na sua cidade.


Também podem ser reciclados:
- Materiais feitos em PVC rígido, como canos
- Tubos de pasta de dente e outras embalagens de produtos de higiene e beleza, de preferência vazios ou limpos
- Canetas esferográficas sem a carga, só a capa
- Disquetes e fitas cassetes, que têm a parte exterior feita de plástico. A fita magnética que vai dentro e não é reciclável, deve ser descartada
- Pedaços de materiais ou produtos de pequena dimensão - como de papel ou plástico ou de metal, como pregos e grampos. Como são pequenos, devem ser juntados em potes para enviar à reciclagem. O ideal é separar por tipo de material

Reduzir, reutilizar, reciclar


Hoje, estão na moda os termos "ecologicamente correto" e "sustentabilidade".
Mas será que todo mundo tem a consciência adequada para vestir essa camisa? Por trás do modismo verde, o que vemos é poluição, desmatamento, consumismo exacerbado, desperdício e muita falta de informação.
É verdade que muitos de nossos recursos naturais podem estar com os dias contados por causa de todo esse descaso com o meio ambiente.
Mas as pessoas perguntam: será que isso vai mesmo nos afetar? E será que realmente podemos fazer algo para melhorar a situação? A resposta de ambas as questões é a mesma: sim.



Você é ecologicamente correta? Faça o teste e descubra!
Dia 22 de abril é o Dia Internacional da Terra. A data remete a 22 de abril de 1970, dia em que o então senador americano Gaylord Nelson comandou o primeiro protesto nacional contra a poluição e a degradação ambiental.
Desde então, a humanidade tem ficado mais alerta para esses problemas - porém, não o suficiente. Atualmente, utilizamos 30% mais recursos do que a Terra é capaz de renovar em um ano. Qual foi a última vez em que você pensou em fazer algo a favor do mundo em que vive? Atitudes aparentemente pequenas, como evitar desperdícios, contribuir com a coleta de lixo seletiva, e até pegar carona com amigos, podem fazer a diferença.
A falta d'água é iminente e a demanda só aumenta. As pessoas ainda não perceberam o quanto o desperdício é prejudicial

O ambientalista Jorge Alberto Saboya, engenheiro químico e professor da Universidade do Estado do Rio de Janeiro (UERJ), diz que o alarde em torno da questão ambiental, apesar de exagerado, tem fundamento. "Tem gente que já afirma que o mundo vai acabar daqui a tantos anos, entre outros exageros. Em parte, isto é bom, pois a pessoa ameaçada tende a fazer de tudo para se proteger, o que pode gerar a conscientização de que precisamos mudar nosso comportamento. Mas acredito que a situação só se reverterá quando houver investimento e atenção devida para a educação ambiental", afirma Saboya.
Ele relata que, nos países centrais, a regulamentação e os esforços da população para conter a degradação são maiores. "Na Itália, por exemplo, a cada dia da semana passa um caminhão de lixo diferente: na segunda-feira, recolhem vidros, na terça, papéis etc. Quem descumprir leva uma multa de 30 euros. Na Europa, já destruíram muito a natureza, então eles estão cuidando do pouco que resta. Mas não podemos esperar as florestas acabarem por aqui para começarmos a ter outra postura", observa o professor.

Segundo Jorge Saboya, o grande problema está no cumprimento das leis e na falta de informação. "A nossa legislação ambiental é uma das melhores do mundo, mas o respeito é quase nulo. Isso é resultado da falta de educação.
O meio ambiente é tratado em escolas como algo isolado, mas deveria ser um tema multidisciplinar. Tem gente que quer defender o mico-leão-dourado e não sabe que a sua extinção é culpa do desmatamento, da mesma forma que boa parte das pessoas não se dá conta de que a dengue é um problema ambiental também", explica. A ameaça em relação à Mata Atlântica, por exemplo, é assustadoramente real: da cobertura original de 1.300.000 km², apenas 7% está preservado. Ou seja, 93% do que havia da formação vegetal já foi devastado, segundo dados da ONG SOS Mata Atlântica, fundada em 1986.

As florestas sofrem com a exploração irracional de seus recursos, mas não são apenas a flora e a fauna que estão em desequilíbrio. Embora seja chamada de "Planeta Água", a Terra tem aproximadamente 97% de sua água salgada, enquanto apenas 2,7% é doce e não está disponível à população por estar congelada.
Resta, assim, menos de 1% de água líquida e potável para o uso - em rios, lagos e, principalmente, no subsolo. "A falta d'água é iminente e a demanda só aumenta. As pessoas ainda não perceberam o quanto o desperdício é prejudicial. Além disso, programas de reaproveitamento, que retilizam a água proveniente de banheiros e da chuva para uso em descargas de vasos sanitários, são exemplos de iniciativa pública que deveriam ser adotados por todos os estados", afirma afirma o engenheiro e ambientalista David Zee, professor do Departamento de Oceanografia e Hidrologia da Universidade do Estado do Rio de Janeiro (UERJ).

Ensinando a preservar

Ensinando a preservar - Consciência ambiental, desafio para a nossa e para as futuras gerações

Talvez você já tenha parado para pensar em um assunto que vem nos assombrando bastante nos últimos tempos: o futuro da humanidade. Afinal, que mundo vamos deixar para os nossos filhos? Se você já se fez essa pergunta, não está sozinha. Estamos vivendo uma era de grande preocupação com o meio ambiente, em que precisamos pensar de que forma podemos colaborar para que o mundo seja um lugar tranqüilo e seguro para as próximas gerações. Cada um deve fazer a sua parte, mas pouca gente realmente toma alguma atitude para fazer a diferença. O primeiro passo pode ser a educação. O Bolsa de Mulher conversou com algumas pessoas, das mais variadas áreas, para saber de que forma ela pode nos ajudar a mudar a nossa realidade.

Educar para mobilizar
Antes de abrir espaço para as futuras gerações, é necessário educar a nossa. Porém, muitas pessoas não tomam atitudes ambientalmente responsáveis porque não têm acesso a informações adequadas. Grande parte delas ainda desconhece a importância da separação do lixo, da economia de água e energia, do reaproveitamento do óleo de cozinha, da reciclagem de objetos. "Este é um problema que precisa ser solucionado por meio de medidas educativas. Quando têm acesso à informação de qualidade e a oportunidades de fazer alguma coisa concreta pelo meio ambiente, as pessoas se envolvem e se mobilizam, além de levarem o conhecimento para a frente", comenta Paulo Pompilio, diretor de relações corporativas e responsabilidade social do Grupo Pão de Açúcar.
Ainda há muita dificuldade em relacionar os problemas ambientais aos nossos hábitos de consumo cotidianos. É preciso fornecer novas formas de ação, conhecimentos e habilidades para que as pessoas mudem suas atitudes
Mudar os hábitos e o comportamento de várias gerações que antecederam à nossa também é um grande desafio. "É preciso educar as pessoas para que elas entendam que certas atitudes delas têm impactos negativos sobre o meio ambiente, e que as maiores prejudicadas são elas mesmas", alerta Raquel Diniz, coordenadora de capacitação comunitária do Instituto Akatu. Para ela, dar um bom exemplo é importante, especialmente para as crianças. "Consideramos muito importante a educação ambiental dentro das escolas, especialmente quando se diz respeito ao consumo consciente. Ensiná-las a diferenciar consumo e consumismo e mostrar como é importante adotar decisões responsáveis já faz uma enorme diferença", diz.
Por falar em crianças, embora nem todas as escolas brasileiras tenham aula de educação ambiental, de certa forma ela já é obrigatória. Com a Lei de Diretrizes e Bases, do Ministério da Educação, foram incorporados os temas "Meio Ambiente" e "Trabalho e Consumo" nos Parâmetros Curriculares Nacional. A educação para o consumo, aliás, é uma grande preocupação de algumas instituições de ensino, segundo Lisa Gunn, gerente de informação do Instituto Nacional de Defesa do Consumidor (Idec). "Estes já são temas abordados em sala de aula, mas ainda há muita dificuldade em relacionar os problemas ambientais aos nossos hábitos de consumo cotidianos. É preciso fornecer novas formas de ação, conhecimentos e habilidades para que as pessoas mudem suas atitudes", comenta.
Se na escola a educação ambiental ainda caminha a passos lentos, uma boa forma de educar os cidadãos do futuro é dar um bom exemplo em casa. E essa tarefa, claro, cabe aos pais. "Tento passar todos os valores que tenho para meu filho. Desde pequeno ele aprendeu a não jogar lixo no chão, a não maltratar as plantas e a conviver pacificamente com nossos animais de estimação. Moramos em São Paulo, que é uma cidade tremendamente poluída, mas faço questão de sempre mantê-lo perto da natureza. Sempre que podemos, viajamos para a praia ou o campo. Acho esse contato muito importante para ele", afirma a empresária Adriana Rangel, mãe de Gustavo, de três anos.
O mundo que conhecemos já sofreu várias mudanças, que muitas outras ainda estarão por vir e que algumas delas não serão boas
Na casa da assistente de marketing Christina Brito, a pequena Beatriz, de cinco anos, já sabe que não deve deixar a luz do quarto ou a TV ligada à toa e que alguns tipos de lixo devem ser separados. " Vou ensinando esses conceitos aos poucos, conforme ela vai crescendo. O mais interessante disso é vê-la tentando ensinar às amiguinhas a fazer o mesmo. Percebi que ela gosta de passar esse exemplo para a frente", conta a mãe.
Simples detalhes
Até quem não tem filhos tem parado para pensar no mundo que as crianças do futuro vão herdar. "Temos de mostrar para elas, desde cedo, que o mundo que conhecemos já sofreu várias mudanças, que muitas outras ainda estarão por vir e que algumas delas não serão boas. Por isso é importante que elas tenham consciência de que uma boa qualidade de vida no futuro do planeta também dependerá das atitudes delas", sublinha a jornalista Clarissa Ramos.
O webdesigner Gabriel Souto também pensa dessa forma. Ele pretende ensinar aos filhos questões de consumo consciente, como o uso de sacolas retornáveis e o uso adequado da água e da energia. "Tem alguns conselhos que recebi do meu pai que tenho certeza de que ainda serão válidos para os meus filhos. Enquanto tem tanta gente que esbanja água, por exemplo, outras morrem pela falta dela. Diante disso, já melhorei alguns comportamentos meus. Tem gente que acha que algumas atitudes não fazem diferença, mas se mais gente fizer o mesmo, a mudança será nítida", opina.

É, consciência ambiental é mesmo uma questão de educação. E você? Que mundo pretende deixar para seus filhos? Conte para nós!

G1 > Ciência e Saúde - NOTÍCIAS - Sons relaxantes ajudam a reduzir pressão sanguínea, diz estudo

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